Esta decisão vem, de acordo com o DA , no seguimento do que noticiou no passado dia 13 de outubro e em que o presidente da UMP, Manuel Lemos, revelou que estavam a “selecionar um administrador residente” para o hospital, “porque gerir um hospital é algo complexo, não é a mesma coisa que gerir um lar”.

A solução não avançou na altura devido a salários em atraso e dívidas a fornecedores que ainda não estavam regularizadas – o que já deverá ter acontecido, em parte, com recurso ao Fundo de Socorro Social da Segurança Social, num valor entre 600 e 700 mil euros –, assim como algumas questões que se prendiam “com o próprio funcionamento” da nova unidade médico-cirúrgica e com a “dificuldade de entrega de algum material para a unidade poder funcionar com toda a segurança”.

Afirma ainda o DA que “há duas semanas teve lugar uma reunião que juntou todos os provedores das misericórdias do distrito de Beja e os deputados Nelson Brito (PS) e João Dias (PCP), em que foi traçado o retrato das dificuldades destas instituições particulares de solidariedade social (IPSS).”

 Na próxima sexta-feira, as misericórdias promovem, na sede da Santa Casa da Misericórdia de Beja, uma conferência de imprensa para dar a conhecer o “panorama geral da sua atividade.”

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Que haja uma alma caridosa que ponha este Hospital a funcionar com urgência a tempo inteiro! É vital para o distrito de Beja que isto aconteça porque para muitos fazer 70km para ser assistido em Beja já não consegue se salvar, abrir o Hospital de Serpa é salvar vidas que estão a ser perdidas a cada minuto por não ter um local mais próximo onde lhe prestarem os primeiros socorros!! Abram o Hospital de Serpa a tempo inteiro como antigamente e estarão a salvar vidas a cada segundo!

Maria Estradas

16/01/2024

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