Para o candidato, a equipa apresentada “é a única solução, a única e urgente alternativa para Beja ser o que deve ser, o que merece ser, e o que, certamente, vai ser” porque os bejenses “têm de voltar em ter orgulho na sua terra e na sua identidade.”.

De acordo com Nuno Palma Ferro é fundamental que “Beja inverta o ciclo de decadência” que tem vivido, o concelho está cada vez mais “descaracterizado, menos dinâmico, mais sujo e mais inseguro.”

Ainda segundo o candidato, “uma capital de distrito tem de ser um apoio para as empresas que cá estão, tem de ter a capacidade de atrair novas empresas, mas essencialmente, tem de proteger as suas pessoas. Beja tem de ser um lugar limpo, um lugar seguro, um lugar com paixão em que nos orgulhemos de viver cá.”

Com a promessa da divulgação do programa eleitoral para mais tarde, Nuno Palma Ferro deixou a garantia que Beja tem que ter um maior dinamismo, “um centro histórico mais preparado, uma dinâmica comercial mais atrativa, espaços culturais, de lazer e espaços de atividade física não só dignos, mas de qualidade”, mas para que isso aconteça”.

Nuno Palma Ferro dirigiu-se à equipa que lidera como “fantástica” e “preparada” para servir Beja, porque sabe o que tem a fazer, o candidato reconhece que não é fácil, é um trabalho ambicioso, mas esta “é a única solução, a única e urgente alternativa para Beja ser o que deve ser, o que merece ser, e o que, certamente, vai ser.”

Na presença do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, enquanto dirigente nacional do PSD, Nuno Palma Ferro, pediu a colaboração do governo “seja em temas de imigração, que sabemos em desenvolvimento, seja no tema dos sem-abrigo, seja na rentabilização do Aeroporto, da ferrovia, ou até na criação dos incentivos para a revitalização do interior”. O candidato garantiu que esta equipa fará a sua parte para mostrar que Beja vale muito a pena, mas é necessário que o Governo faça a sua parte também.

Da parte de António Leitão Amaro, não faltaram elogios a Nuno Palma Ferro, dirigindo-se ao candidato do Beja Consegue como um “defensor da sua terra”.

Em Beja, António Leitão Amaro afirmou que “há problemas e necessidades longe de Lisboa que não podem ser esquecidos” e recordou aquilo que está a ser feito pelo atual governo, na região, a nível das acessibilidades rodoviárias e as obras da segunda fase do Hospital de Beja.

Para António Leitão Amaro, não há melhoria na vida das pessoas repetindo a receita do passado, porque isso, é a definição de loucura, ou seja, esperar um resultado diferente escolhendo o mesmo: a mão esquerda fechada ou a mão direita fechada. Em Beja, deixou um apelo à mudança e a aposta em quem “puxa pela terra”.

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