Na sua intervenção, o autarca sublinhou que este é “mais do que um ato formal”, representando um “momento de afirmação da vida democrática”. Reafirmou o compromisso de continuar a servir Moura “com a mesma paixão, ambição e determinação” que marcaram os mandatos anteriores, frisando que a sua ação política tem sido guiada por princípios de trabalho, rigor e verdade.

“Não chegámos aqui ao colo de promessas fáceis, nem cobertos de palavras soltas ditas em tempo de campanha. Chegámos aqui pelo trabalho feito, pelo trabalho visível e, sobretudo, pelo trabalho constante”, afirmou, acrescentando que “governar não é distribuir favores, é saber escolher bem onde investir, é apoiar quem mais precisa e garantir que a ação pública chegue primeiro a quem mais necessita”.

Álvaro Azedo destacou ainda o papel das freguesias como “base do projeto” iniciado em 2017, lembrando que a proximidade é o elemento essencial do poder local: “É nelas que muitos dos problemas se resolvem e que o poder local ganha o seu verdadeiro sentido.”

Num discurso marcado pelo apelo à responsabilidade e ao respeito pelo voto popular, o presidente reafirmou que o mandato que agora começa será “um mandato de compromisso”, comprometendo-se a transformar o programa apresentado “numa verdade diária, ouvindo, dialogando e cumprindo o que foi sufragado pelos eleitores”.

“Ser autarca é ter uma missão. E a nossa missão é servir com justiça, com proximidade e com verdade. Não há atalhos, não há truques. Há trabalho, há entrega e há uma causa maior: o concelho de Moura”, concluiu, deixando palavras de reconhecimento aos trabalhadores municipais, às juntas de freguesia, associações, instituições e à população, a quem prometeu continuar a servir “com verdade e dedicação”.

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