Em nota de imprensa, é afirmado que “da análise da informação e dos dados de um ano de exercício do cargo de presidente, é já suficiente para confirmar o que este movimento de cidadãos independentes afirmava relativamente à falta de preparação e de capacidade de liderança de Mário Tomé para governar a Câmara de Mértola e dar resposta aos problemas do concelho.”

Na opinião da coligação “a ausência de estratégia, a falta planeamento e a incapacidade de ação para dar resposta às necessidades e às solicitações dos munícipes e das entidades são as notas que dominam os resultados da avaliação realizada.”

Para a coligação os “serviços mal estruturados e desorganizados, falta de pessoal técnico e operacional devido á perda de quadros seniores, ausência de lideranças reconhecidas, relutância em informar e envolver os colaboradores e deficiente definição de prioridades traduziram-se numa redução acentuada e crescente da capacidade de intervenção e ação do município.”

A coligação afirma ainda que “apesar de um orçamento mais do que confortável (cerca de 27milhões de euros mais 10 milhões do saldo do anterior exercício) o atual executivo não foi capaz de avançar nem com os projetos estruturantes nem com as obras prometidas já no anterior mandato (à exceção do edifício para a Estação Biológica de Mértola)”

Segundo a coligação acentuou-se, “com a maioria absoluta na câmara, um agravamento do ambiente socio político, com uma discriminação e, nalguns casos até perseguição, a todos os que publicamente manifestam a sua discordância das orientações e opções político partidárias relativamente à gestão e intervenção municipal.”

A Coligação Unidos por Mértola e pelas Pessoas promete para breve um evento presencial e online para “analisar e debater abertamente e mais aprofundadamente todos os dados e informações recolhidos”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.