Segundo o SEP este protesto surge porque “às reivindicações dos enfermeiros o Governo não tem dado nenhuma resposta.” Ainda de acordo com o SEP o Governo “mantém a injustiça de não progredir 20 mil enfermeiros” para além disso “assiste e promove a sistemática desregulamentação dos horários de trabalho, a contratação precária de enfermeiros e despede quando entende, a desresponsabilização quando não apresenta o plano de necessidades a que o Orçamento do Estado obriga, o aumento dos contextos de trabalho a que os enfermeiros têm que dar resposta sem aumentar o número de efetivos e as  justificações para ocultar a sua inoperância e irresponsabilidade quando faz depender as necessidades das instituições com o aumento dos lugares dos mapas de pessoal que não aprovou.”

O SEP afirma que “cada enfermeiro presente na manifestação, terá uma história para contar. Uma história de empenho e de responsabilidade, mas também de revolta e de desmotivação” acrescenta ainda que “um governo que estabelece o PILAR SOCIAL como prioritário da sua presidência de 6 meses da União Europeia, convenhamos, faz muito pouco para resolver os problemas dos enfermeiros/dos trabalhadores, dentro de portas.”

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