Numa nota, a Direção e o Comando dos BV da vila mineira afirmam que “apesar do sentimento de medo e insegurança os nossos operacionais não deixaram de fazer o seu trabalho” e que “estas situações que, de algum tempo a esta parte, têm vindo a piorar substancialmente vêm a desenvolver nos nossos operacionais um sentimento de insegurança, muitos deles em regime voluntário que ponderam em não continuar a desempenhar as funções.”

Ainda segundo a nota “esta é uma situação bastante desagradável e incompreensível apesar dos nossos esforços ao longo dos anos na sensibilização da população de forma, a que os pedidos de ajuda ocorreram através do Número Europeu de Emergência-112 e não de forma presencial nas nossas instalações.”

É também lembrado que “esta instituição com mais de sessenta e dois anos de existência nunca em momento algum deixou de prestar auxílio a quem o solicita independentemente da sua raça, religião ou etnia, mas não podemos permitir que o trabalho de homens e mulheres que diariamente servem os outros muitas vezes sem nada em troca seja desrespeitado.”

A Direção e o Comando do Corpo de Bombeiros fazem ainda saber que vão “apresentar queixa nas autoridades competentes e apurar todas as responsabilidades, de forma a salvaguardar a segurança dos nossos operacionais e a garantir o normal serviço à comunidade que servimos.”

 

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.