Catarina Sarmento e Castro considera que este investimento, que vem dar melhores condições aos profissionais e a quem precisar de recorrer à justiça, representa um reconhecimento à cidade de Beja.

Catarina Sarmento e Castro destaca o Palácio da Justiça de Beja como um bom exemplo de parceria entre o poder central e o poder local.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, recorda o caminho difícil que este investimento teve e destaca que, para além da cedência do terreno, o município realizou o projeto e vai ser o responsável por fazer as infraestruturas da praça central e das áreas contíguas.

Trata-se de um projeto com um investimento de cerca de 7 milhões de euros, tendo um prazo de construção previsto de 540 dias. As obras começaram em meados de setembro num terreno cedido pela Câmara Municipal de Beja, junto ao estádio Flávio dos Santos.

O Palácio da Justiça de Beja vai albergar o Juízo de Família e Menores, o Juízo do Trabalho, o Juízo Cível da Comarca e o Tribunal Administrativo e Fiscal.

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