Recebido com entusiasmo, Miguel Pinto Luz foi surpreendido com a entrega simbólica de um certificado de mandatário honorário da candidatura da AD em Beja, em reconhecimento pelos compromissos assumidos com a região. “Não fiz mais do que a minha obrigação”, afirmou, sublinhando que Beja e Sines “não tinham autoestrada” e que o projeto da A26 “é fundamental para garantir que cada recanto do país tenha acesso a condições justas de desenvolvimento”.


O candidato do PSD não poupou críticas ao PS, recordando que “desistiu da A26”, ao passo que o seu partido “entendeu que não se devia desistir”. Reafirmou ainda que até junho será apresentado ao Governo o cronograma de execução da obra.

Num discurso politicamente carregado, Miguel Pinto Luz fez também questão de contrastar a liderança de Luís Montenegro com a de Pedro Nuno Santos. “Se não estamos cá para mudar, não estamos cá a fazer nada. Montenegro é a pessoa certa”, disse, acusando Pedro Nuno Santos de ser “alguém que anda ao sabor do vento, sem qualquer sentido de Estado”.

Sobre o legado do governo liderado pelo PSD nos últimos doze meses, foi perentório: “Não nos envergonha, pelo contrário. Existe uma diferença abismal entre o nosso legado de um ano e os governos do PS, entre o nosso programa para os próximos quatro anos e o programa que eles não têm – e entre as equipas que apresentamos e as do PS”.

Miguel Pinto Luz terminou o discurso com um apelo à mobilização até ao último dia da campanha: “As sondagens criaram uma falsa sensação de que tudo está ganho, mas até domingo muito há a fazer.

 

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