Em declarações à agência Lusa, Vítor Antunes disse que o pedido de demissão, apresentado no dia 26 de maio, é “irrevogável” e tem por base “a inoperacionalidade do corpo de bombeiros” de Castro Verde.

“Temos poucos profissionais e poucos voluntários” e, “devido a essa situação, havendo qualquer situação grave, é muito difícil podermos socorrer com eficiência e rapidez”, frisou.

Segundo Vítor Antunes, “é muito difícil comandar um corpo de bombeiros sem pessoal”, daí ser “impossível continuar no comando por mais tempo”.

O comandante demissionário disse ainda que “há cerca de um ano” deu conta da “inoperacionalidade do corpo de bombeiros” à direção da associação humanitária, “mas não se conseguiu fazer mais nada”.

A Lusa tentou obter uma reação por parte do presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde, Aníbal Conceição, o que não foi possível.

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