Organizado pela Associação Arruaça, o Beja Pride tem vindo a consolidar-se como “um espaço de visibilidade das vivências LGBTQIA+ no Baixo Alentejo, promovendo um ambiente de inclusão, diversidade, amor e resistência.”

 A edição de 2025 arranca na quinta-feira, com a exibição do documentário “As Fado Bicha”, de Justine Lemahieu, às 21.30 horas na Galeria do Desassossego.

Na sexta-feira, a programação instala-se n’ A Pracinha, na Praça da República, com a inauguração da exposição “Desejo e Grito”, da artista Francisca Sousa, às 18.30 horas, seguida de um DJ set do Coletivo Arruaça às 19.00 horas.

O ponto alto do evento é vivido no último dia, sábado, às 16.30 horas, também na Pracinha, realiza-se uma roda de poesia LGBTQIA+ e transfeminista, dinamizada pelo GRIT – Grupo de Reflexão e Intervenção Trans (ILGA Portugal). A partir das 18.00 horas, no Jardim Público, a festa começa com um djset a cargo da Diii, e durante toda a tarde e noite há mercado, comes e bebes e ainda a presença de um posto móvel da ULSBA para falar sobre saúde e sexualidade.

A programação da noite inclui os concertos de aMijas, às 22.00 horas, Escárnio, às 23.00 horas e Rezmorah, às 00.00 horas, com um djset de Francisca Marvão e Nádia Mira a encerrar a festa.

Porque também se resiste com alegria, a organização considera que “o Beja Pride afirma o amor como força transformadora e a celebração como resposta ao ódio” e “em tempos marcados por discursos de exclusão e medo, este é um lugar onde a ternura é política, o afeto é coletivo e a visibilidade é um ato de coragem.”

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