De acordo com a Câmara de Beja “no prazo de um mês, graças ao trabalho em rede de todas as entidades envolvidas neste processo, foi possível o dar por concluída uma tarefa difícil, de um problema com anos de existência, através do encerramento do edifício devoluto da antiga ESTIG, onde decorriam vários problemas sociais, o que constituía um risco para a saúde pública e segurança da população, apresentando-se como referência para albergar quem diariamente chegava à cidade, sem alternativas habitacionais.”

O município avança ainda que “a integração dos utilizadores do Abrigo Noturno Temporário, foi garantida através da alternativa a alojamento ou a outro tipo de projetos de vida”, nesse sentido, a autarquia bejense articulou com o Centro Distrital de Segurança Social, de forma a encontrar respostas de alojamento temporário ou de emergência a nível nacional, tendo sido integradas 10 pessoas em Centros de Alojamento de Emergência Social (CAES) e Estruturas de Acolhimento Temporário (EAT).

Com este apoio técnico, também foi possível encontrar resposta em empresas com alojamento, e arrendamento privado (para as pessoas que já trabalhavam, mas não conseguiam arrendar casa).

Ainda segundo a câmara de Beja “por iniciativa própria, outros utilizadores do Abrigo Noturno Temporário deslocaram-se para outras regiões do país, onde encontraram outras oportunidades de emprego e melhores condições de vida.”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.