Recorde-se que o evento arrancou, ontem, e prolonga-se até amanhã, em Beja. Esta é a 5.ª edição de um evento que apresenta um programa que cruza cultura, saúde, arte e ativismo LGBTQIA+.

 O BE realça que “foi sempre agente participativo na luta pelos direitos da comunidade queer. Contribuiu deste o seu início para avanços concretos na lei, como a união de facto aplicada a casais homossexuais, a inclusão da orientação sexual e identidade de género como agravantes a crimes de ódio, a aprovação do casamento, a legalização da co-adoção e só depois a adoção por casais do mesmo sexo”.

De acordo com o Bloco de Esquerda, “todas estas conquistas, para além de recentes, foram conseguidas com trabalho parlamentar, mas, sobretudo, pela militância e entrega da comunidade”.

A mesma fonte adianta que “a pertinência da luta renova-se todos os dias, especialmente no atual contexto nacional e internacional, com o crescimento de forças conservadores e o aumento de discurso e práticas de ódio e violência”.

No Baixo Alentejo “a sua relevância é ainda maior e mais urgente”, adianta o BE, uma vez que “a mudança de mentalidades ainda está quase toda por fazer”.

Para o BE, “no Baixo Alentejo a sua relevância é ainda maior e mais urgente. Escasseia a representatividade e os espaços políticos abertamente queer e inclusivos. A mudança de mentalidades ainda está quase toda por fazer”. 

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