Foto: C M Castro Verde

O documento já tinha sido aprovado anteriormente em reunião da Câmara Municipal, realizada a 3 de dezembro, registando então duas abstenções dos eleitos da CDU.

O orçamento agora validado marca o início de um novo ciclo autárquico, com horizonte até 2029, na sequência das eleições autárquicas realizadas em outubro. O presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, António José Brito, manifestou a sua confiança na continuidade do reforço da qualidade do serviço público prestado à população.

Apesar disso, o autarca alertou para as limitações impostas pela evolução das transferências do Orçamento do Estado, nomeadamente através do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que em 2026 regista um aumento de apenas 2,8%, o valor mais baixo da última década. No caso de Castro Verde, este acréscimo traduz-se em mais 352.015 euros face a 2025, montante que poderá condicionar a concretização de alguns projetos municipais.

No que respeita aos fundos comunitários, António José Brito salientou que, após os atrasos na operacionalização do Alentejo 2030, o atual quadro impõe uma maior exigência na execução dos investimentos. Um desafio acrescido que, ainda assim, considera estar ao alcance do município, que reúne condições para assegurar um bom desempenho na captação e execução destes fundos.

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