O grupo interpretou uma rapsódia, a que chamou rapsódia campaniça (Meu Lírio Roxo do Campo/Ilha dos Vidros/Foste, Foste/Vamos lá Saindo). Acompanhado por Pedro Mestre, coordenador do Centro, Carlos Loução e José Diogo Bento, monitores, o grupo alcançou 42% dos votos numa interpretação “sem repreensão e que tão bem representou o nosso Alentejo.”

O Centro de Valorização da Viola Campaniça e do Cante de Improviso de São Martinho das Amoreiras resulta de um consórcio entre a Câmara Municipal de Odemira, a Freguesia de São Martinho das Amoreiras, a Associação para o Desenvolvimento de Amoreiras-Gare e a Casa do Povo de São Martinho das Amoreiras, tendo como objetivo a preservação da Viola Campaniça e do Cante de Improviso, o Despique e o Baldão.

O Centro promove o ensino do toque da Viola Campaniça, em aulas pós-laborais e no ensino nas escolas básicas dos agrupamentos de Colos, Sabóia e São Teotónio, na dinamização de oficinas de construção de Violas Campaniças e na dinamização de oficinas de Cante de Improviso, Baldão e Despique, tendo em vista a sua divulgação e preservação.

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