De acordo com a ULSBA “a técnica utilizada consistiu no emprego de cateter de ablação por energia de radiofrequência irrigado para obtenção de bloqueio bidirecional do istmo cavotricuspide.”

O Flutter auricular é uma arritmia menos frequente que a fibrilhação auricular mas tem causas e consequências semelhantes nomeadamente em termos hemodinâmicos e de tromboembolismo.

Ainda segundo a ULSBA “o crescimento sustentado do sector de arritmologia do Serviço de Cardiologia Hospital de Beja é uma realidade permitindo hoje que os nossos doentes beneficiem de um amplo leque de técnicas e tratamentos em proximidade.”

É ainda afirmado que “o início do Pacing Cardíaco em 2003 marcou o começo de um trajeto que inclui a colocação de Cardiodesfibrilhadores em 2007, Terapêutica de Ressincronização Cardíaca com implantação de Ressincronizadores Cardíacos em 2012, Ablação de Fibrilhação Auricular por técnica de crio em 2019 e a Ablação de Flutter em 2022.”

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