Em nota de imprensa é afirmado que se trata de “uma casta francesa, usada para a produção de vinhos de envelhecimento, com uma forte influência no Uruguai, que surpreendentemente no Alentejo começa a marcar alguma presença nas plantações. Independentemente da sua origem e localização geográfica, é conhecida por proporcionar vinhos intensos e encorpados.”

Luís Leão, enólogo da Adega, refere que “os cachos da Tannat têm tamanhos entre o médio e o grande, já os bagos são pequenos ou médios. A grande concentração de cor na pelicula e na polpa da uva são o que dá a cor intensa aos vinhos que se envolvem com esta casta. Sendo os aromas e sabores mais relacionados com frutas negras e especiarias, onde pode conter notas de chocolate amargo e fumo.”

Luís Leão reforça que quando for provar o VDG Tannat deverá “esperar um vinho intenso, com taninos bem presentes e marcantes.”

Quanto a José Miguel Almeida, Presidente da Adega, afirma que “este vinho foi uma boa surpresa, com um perfil em tudo diferente dos vinhos a que acostumamos os nossos consumidores. Um bom desafio para os apreciadores dos vinhos desta casa.” 

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