O líder do STOP, André Pestana, recordou, recentemente, em conferência de imprensa, que os professores das regiões autónomas já viram acolhidas as suas reivindicações sobre a contabilização do tempo de serviço congelado, enquanto os do continuam continuam com mais de seis anos e meio de tempo por reaver.

Segundo André Ventura continua a verificar-se uma "desvalorização de quem trabalha na escola pública”, o que leva “mais uma vez muitos milhares de alunos a começar este ano letivo sem professor ou com pessoas a dar aulas sem formação profissional ou pedagógica”, o que “prejudica a qualidade da escola pública e compromete o presente e o futuro das crianças e jovens”.

André Pestana exortou os docentes e demais trabalhadores das escolas a organizarem fundos de greve durante a semana de contestação, os quais, “como se viu no passado, são 100% legais”.

Recorde-se que também a plataforma de nove organizações sindicais de professores já agendou uma greve para 6 de outubro, depois do Dia Mundial do Professor, que se assinala na véspera.

No dia 12 de setembro, arrancaram também greves ao sobretrabalho, às horas extraordinárias e a todas as atividades integradas na componente não letiva de estabelecimento.

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