A greve tem início amanhã e prolonga-se até 6ª feira, correspondendo ao período de abertura das escolas.

A coincidência do período de luta com o começo do novo ano letivo, segundo o líder do STOP, André Pestana, tem um simbolismo muito forte, num ano marcado pela municipalização do pessoal não docente e pela dispensa, denunciada pelo sindicato, de pessoal não docente que estava prestes a entrar para os quadros.

Para o coordenador do STOP, a decisão da greve justifica-se com a ineficácia das formas de luta que têm sido feitas nos últimos anos contra a municipalização: "Isto não vai lá assim com um dia de greve de quatro em quatro meses", defendeu. 

Além disso, André Pestana sublinha que "​​​​​o Ministério tem mostrado durante estes anos uma postura de total bloqueio negocial sobre várias questões que são importantes para quem trabalha nas escolas". 

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