Nesta carta aberta constam as principais reivindicações dos trabalhadores da Administração Local que, com as suas famílias, enfrentam diariamente o agravamento brutal do custo de vida, colocando-os numa situação particularmente difícil. O STAL recorda que é a Administração Local, é setor no qual se situam os salários mais baixos da Administração Pública.

Para o STAL “a crise que vivemos exige medidas imediatas e urgentes que permitam melhorar os rendimentos dos trabalhadores e pensionistas, travar a especulação, a degradação das condições de vida e a exploração, proteger e reforçar os serviços públicos e as funções sociais do Estado”

Ainda de acordo com o STAL “as necessidades dos trabalhadores e das famílias são permanentes, não se compadecem com medidas pontuais, pelo que exigem respostas urgentes nomeadamente o aumento salarial de 90 euros para todos e SMN de 800 euros no imediato, assim como, o aumento do subsídio de refeição para 7,50 euros.

A correção da Tabela Remuneratória Única, a contribuição para a ADSE passar a 12 meses/ano eliminando já este desconto no próximo subsídio de Natal e a taxação dos lucros aos grandes grupos económicos e o tabelamento dos preços dos bens essenciais, sobretudo, alimentação e energia são outras exigências do STAL.

Por outro lado, o STAL está a mobilizar os trabalhadores para a manifestação nacional que a CGTP-IN vai promover, em Lisboa, no próximo dia 15.

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