A organização pertence a “um grupo de cidadãs e cidadãos independentes que nos juntámos para proteger os Sobreiros de Morgavel, Sines, onde está prevista a instalação de um parque eólico.”

O grupo afirma que “em causa está o salvamento de um bosque de montado de sobreiros, adultos, saudáveis, a extrair cortiça” e que “estas árvores são espécies protegidas por lei e não podem ser abatidas, de acordo com a legislação vigente em Portugal” por isso, defende que a lei é para cumprir.

Recorde-se que o ministro do Ambiente declarou a “imprescindível utilidade pública” do Parque Eólico de Morgavel, que a EDP Renováveis quer construir em Sines, autorizando o abate de 1.821 sobreiros, segundo um despacho publicado, recentemente em Diário da República. Aquilo que os promotores do protesto querem é a revogação do despacho.

Já no passado dia 15 realizou-se um protesto semelhante promovido pelo mesmo grupo, na zona onde está prevista o abate dos sobreiros.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.