Este evento, que conta com a parceria da Associação de Defesa do Património de Mértola, foi criado com o objetivo de explorar os recursos silvestres e a micologia em Portugal, com mais de 300 espécies, que nascem nos campos do Alentejo, entre as quais a Amanita Ponderosa e que dá nome ao Festival desde 2014. 

O Festival, em 2021, foi na sua maioria previamente gravado, cumprindo com todas as indicações da Direção-Geral de Saúde, apresenta durante três dias um programa muito diversificado, na página de Facebook da Junta de Freguesia, ao dispor de qualquer pessoa, através de um “click”, em qualquer ponto do Mundo.

Espetáculos com Fernando Pardal, Paulo Ribeiro e o grupo “Calma e Vento Sul”, Dj Ezzra, passeio micológico, apresentação do livro “Cogumelos em Portugal-tradição e novas abordagens”, debates, exposição de trabalhos de olaria, exposição “Coleção Filatélica-Cogumelos do Mundo”, show cookings, Passeio CãoGumelo e a lota micológica são alguns destaques do Silarca.

Lucília Simão, presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Gorda, afirma que aquilo que se pretende é continuar a valorizar um recurso silvestre tão importante para aquele território como é o silarca.

Lucília Simão revela ainda que o cogumelo, em termos gastronómicos, tem um peso significativo na economia local. A presidente da Junta de Freguesia destaca também o trabalho de divulgação que tem sido feito pelo Embaixador do Festival, Bruno Ferreira, assim como, a parceria que tem existido com a ADPM-Associação de Defesa do Património de Mértola, na realização desde evento. O Silarca que começou em 2014, tem vindo a afirmar-se ao longo das várias edições e já faz parte do calendário de eventos anuais que decorrem no concelho de Beja.

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