Esta concentração é o pontapé de saída para as lutas que a Intersindical vai promover por todo o País durante o mês de junho, terminando com uma ação nacional em Lisboa. 

Para a CGTP-IN “o aumento dos salários já era uma emergência nacional, mas a evolução da situação económica e social torna esta exigência como uma questão central para garantir uma vida digna, para que as necessidades dos trabalhadores e das suas famílias sejam satisfeitas, para valorizar as carreiras e profissões, para fixar no nosso País aqueles que aqui querem trabalhar e viver.”

 O objetivo passa por “afirmar a indignação e o protesto face ao aumento do custo de vida, ao ataque ao poder de compra e aos direitos, ao aumento das desigualdades, das injustiças e da pobreza, bem como a exigência do aumento geral de salários para todos os trabalhadores, das pensões de reforma para os reformados».

A CGTP-IN alerta para a degradação do poder de compra dos salários e das pensões, «em virtude do aproveitamento da atual situação para desencadear um brutal aumento de preços» e pelo facto de as multinacionais promoverem a especulação «para concentrar lucros cada vez maiores», e reivindica medidas urgentes.

Além da urgência de travar a especulação, a central sindical exige que o poder de compra dos trabalhadores, reformados e pensionistas seja aumentado, repondo «o que lhes foi roubado nestes primeiros meses do ano por via da especulação e transferido diretamente para os bolsos do capital».

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