Foto: Enfermeiros

De acordo com o SEP, a “legislação produzida pelo Governo não resolve nem regulariza todos os vínculos precários” por isso, considera que “o discurso político não tem correspondência com a realidade.”

Edgar Santos, coordenador do SEP no Alentejo, afirma que apesar da pandemia o Governo não fixa, com vínculo estável todos os enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde e, no caso da ARS Alentejo, o concurso que abriu na última 6ªfeira, é apenas para 3 vagas, o que significa que deixa de fora muitos enfermeiros com vínculo precário que estão a trabalhar há já algum tempo. De acordo com o sindicalista são profissionais que fazem falta ao SNS. 

Ainda segundo Edgar Santos, os enfermeiros em causa estão a desempenhar funções fundamentais em serviços de urgência básica, mas correm o risco de, a breve trecho, irem parar ao desemprego. Para denunciar esta situação o SEP promove, às 11.00 horas, uma conferência de imprensa, junto às instalações da ARS do Alentejo, no local vai ainda deixar uma faixa reivindicativa.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.