De acordo com o SEP “a carência de enfermeiros agrava-se e está diretamente relacionada com a desregulação de horários, turnos que mais parecem uma maratona e, a conciliação da vida pessoal e profissional mais parece uma miragem.”

Afirma ainda o SEP que um “elevado número de enfermeiros está em burnout e questiona-se se alguma ULS cumpre as Dotações Seguras” e denuncia que “o recurso ilegal à programação de trabalho extraordinário aumenta, os enfermeiros que estão na prestação de cuidados veem a sua vida social e familiar ser adiada e os enfermeiros gestores desesperam diariamente na tentativa de fazerem escalas equitativas, atribuir folgas, descansos e os feriados em divida.”

A planificação, de facto das necessidades de enfermeiros de curto, médio e longo prazos em função das necessidades dos portugueses em cuidados de saúde e a contratação e a retenção de enfermeiros são apenas duas das 12 propostas que o SEP quer negociar com a tutela.

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