De acordo com a JSD aquilo que se pretende é “combater a iliteracia política, em especial nos jovens, realizar uma “oposição a partir de baixo”, combatendo e estagnação e o nepotismo alimentado pelo executivo socialista, consolidar a nossa posição como a voz da juventude no concelho, promovendo um espaço onde todos tenham sentido crítico e podem expor a sua posição, insistir na importância de ter caras jovens em cargos influentes no município, tanto nas assembleias como nas próprias juntas e apostar na política de proximidade, através do contacto com os munícipes, de maneira a entender os seus problemas e lutar contra os mesmos.”

A Secção eleita afirma que está “cheia de força de vontade para arregaçar as mangas” e que “é constituída por um grupo de jovens que já se tornaram na voz ativa de defesa dos interesses e preocupações da juventude almodovarense nas diversas freguesias, sendo que o maior desafio passa agora por desmistificar a ideia de afastamento da necessidade da sua intervenção e incentivar outros jovens a ter uma capacidade de ação maior no desenvolvimento do seu concelho.”

Os membros da JSD de Almodôvar afirmam que embora não seja “um território fácil de trabalhar” acabaram por ser bem-sucedidos através das Assembleias Municipais, onde apresentaram propostas e apontaram “problemas que eram evidentes no concelho, problemas esses constantemente ignorados e mantidos pelo executivo.”

É ainda acrescentado que mesmo que as intervenções da JSD não tenham surtido o efeito desejado perante o executivo PS da Câmara Municipal, “foi suficiente” para fazer sentir aos demais que a sua voz “é interventiva e preocupada com o futuro dos jovens do concelho, e também para consolidar a ideia de que chegámos para ficar.”

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