A mostra resulta de uma residência artística realizada no Museu da Luz e propõe ao visitante uma viagem simbólica pelas águas do Alqueva. Nas palavras do autor, trata-se de uma experiência que revela “a sensação fugaz e transitória da terra, a descoberta da luz através da sombra, a ínfima terra na vasta imensidão e as ilhas circundadas por azul, no desassossego do mare clausum alentejano”.

Inspirando-se na Era dos Descobrimentos, e evocando o Tratado das Alcáçovas (1479) e o Tratado de Tordesilhas (1494), Rodrigo Vilhena transporta o público para um espaço de memória onde a paisagem de Alqueva se cruza com referências históricas. O espectador é convidado a navegar entre águas e terras alentejanas, encontrando nas imagens o ponto de interseção entre passado e presente.

 Esta exposição pode ser visitada até ao dia 31 de dezembro, de terça-feira a domingo. 

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