A lista de candidatos à Câmara Municipal de Beja é encabeçada por Paulo Arsénio, seguido de Maria João Ganhão, João Rodeia Machado, Luís Murta, Antónia Luísa Silva, Marco Ferrolho e Renata Veríssimo. Como suplentes figuram Paula Remédios, Paulo Cardoso, Célia Palma, Mário Fonseca, Cristina Caeiro, Rita Moriés e Maurílio Gaspar.

A lista à Assembleia Municipal volta a ser encabeçada por Conceição Casanova, que surge acompanhada, nos primeiros lugares de uma lista com 41 nomes, por Ana Horta, José Jorge Anes, Luísa Pinto e Vítor Rego.

Na sessão, o presidente da Federação Socialista do Baixo Alentejo, Nelson Brito, defendeu que “uma mudança agora em Beja seria um retrocesso”, sublinhando a importância de o partido continuar a assumir a defesa da região. “O Paulo Arsénio carrega consigo o Baixo Alentejo. Peço-te que assumas a missão de transportares também esta região. O PS estará na rua a defender esta região”, afirmou.

Já o candidato à Câmara Municipal, Paulo Arsénio, destacou o percurso realizado nos últimos oito anos, garantindo que o PS apresenta “em todas as freguesias os melhores candidatos”. O autarca agradeceu aos trabalhadores do município, sublinhando que “nunca precisei de levantar a voz a nenhum trabalhador nestes anos”.

Na sua intervenção, Paulo Arsénio recordou compromissos assumidos e obras realizadas, defendendo que o executivo procurou “trabalhar com seriedade, sem espalhafatos”. Referiu, entre outros exemplos, o papel do município na reparação de falhas no concurso do IP8, na aquisição de 22 automotoras e no lançamento de concursos para a expansão do Hospital de Beja.

Respondendo a críticas de falta de reivindicação, afirmou que “este presidente sem voz, como dizem, evitou que o comércio encerrasse 15 dias em pleno período de covid” e que sempre privilegiou a resolução prática dos problemas. Sobre a instalação de novas superfícies comerciais, acusou a direita de poder travar projetos como o Mercadona, caso vença as eleições.

O candidato socialista defendeu ainda que “Beja é muito mais do que uma cidade de supermercados, como diz a direita” e apresentou a sua equipa como “a melhor preparada para dialogar com o Governo e com os parceiros”.


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