Foto: Vítor Besugo

O plano que Portugal apresentou para aceder às verbas comunitárias para fazer face às consequências da pandemia de covid-19 prevê 36 reformas e 77 investimentos nas áreas sociais, clima e digitalização, correspondentes a um total de 13,9 mil milhões de euros de subvenções.

Na componente 7, referente a infraestruturas, estão apenas elencadas intervenções no IP8 (EN121) entre Ferreira do Alentejo e Beja, incluindo Variante a Beringel, e ainda no IP8 (EN259) no troço entre Sta. Margarida do Sado e Ferreira do Alentejo, incluindo Variante de Figueira de Cavaleiros. Para a A26 está previsto o aumento de Capacidade na ligação entre Sines e a A2.

A Variante de Aljustrel, com a melhoria das acessibilidades à Zona de Extração Mineira e à Área de Localização Empresarial fecha a componente de investimentos na rede viária da região Baixo Alentejo.

No plano dos investimentos na rede ferroviária estão apenas previstos, com eventual impacto na região a aquisição de material circulante ferroviário (300 M€) destinados a adquirir material circulante ferroviário para os serviços interurbanos de Longo Curso, nomeadamente 12 automotoras elétricas. O grosso do investimento neste capítulo está alocado à expansão da Rede de Metro de Lisboa, Porto e Loures

Segundo o executivo, foram definidas três “dimensões estruturantes” de aposta - resiliência, transição climática e transição digital -, às quais serão alocados 13,9 mil milhões de euros de subvenções a fundo perdido das verbas europeias.

A versão preliminar e resumida do PRR - Plano de Recuperação e Resiliência estará em Consulta Pública  até dia 1 de março de 2021, após a conclusão dos trabalhos preparatórios e antes do envio formal à Comissão Europeia.

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