Recorde-se que o arguido, de 52 anos, foi detido a 20 de maio passado por inspetores da Diretoria do Sul da Polícia Judiciária e que depois de ter sido ouvido por um Juiz de Instrução Criminal, foi-lhe decretada prisão preventiva.

Depois da detenção a PJ emitiu um comunicado onde adiantava ter tomado conhecimento de factos “suscetíveis de configurar a prática de crime contra a liberdade sexual” através de uma “denúncia anónima”, tendo os abusos sido alegadamente iniciados no verão de 2020. Na sequência da investigação, a PJ conseguiu identificar o local onde o homem cometeu o crime, aproveitando as “funções que exerce numa casa de acolhimento residencial para adultos com deficiência”,

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