Num discurso marcado pela confiança e pelo apelo à mobilização, Paulo Raimundo sublinhou que a CDU é a única força política em condições reais de garantir a mudança que muitos bejenses desejam. “Beja precisa de retomar o seu caminho. Estamos com uma boa equipa — renovada, com gente nova e nova gente — próxima das pessoas, confiante, com vontade de fazer mais e melhor. Quem quer verdadeiramente essa mudança, só tem uma alternativa: votar na CDU”, afirmou.

Reconhecendo que o concelho “é cobiçado por várias forças políticas”, Raimundo deixou um aviso: “Todos podem acreditar, e ainda bem, o sonho comanda a vida. Mas a questão objetiva é esta — quem quer recuperar Beja, quem quer devolver-lhe o rumo interrompido, sabe que é a CDU que tem essa capacidade.”

O líder comunista aproveitou também para criticar o atual executivo socialista, considerando que a gestão do PS foi “esburacada e parada”. “Beja precisa de ser recolocada no seu caminho. É uma cidade que não consegue ser o motor do concelho, quanto mais a capital de distrito. Isso tem de mudar”, afirmou, reforçando que “não basta ir a quase todo o lado, é preciso ir mesmo a todo o lado”.

Já Vítor Picado, candidato da CDU à Câmara de Beja, destacou que “o capital mais importante da nossa região são as pessoas”, sublinhando que é delas que vem a confiança e a convicção numa vitória. Nas suas palavras, “a recuperação de Beja começa no coração da cidade, no centro histórico, que precisa de ser reabitado, vivido e valorizado como espaço de encontro e identidade”.

Para o candidato, o centro histórico deve voltar a ser um motor de dinamismo económico e cultural, articulando reabilitação urbana com novas dinâmicas de habitação, comércio e serviços.


A CDU, garante Paulo Raimundo, “não baixa a guarda nestas últimas horas de campanha”. E deixa uma certeza: “A CDU vai estar de volta a Beja.”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.