A autarquia de Beja, entidade promotora, afirma que “no Monte Alentejano que há séculos atravessa o tempo, tudo se recria. As ruínas de muitos desses espaços persistem, mas serão pouco nocivas, porque a seu tempo voltarão à origem: à terra.” Da taipa ao adobe, a construção em terra é um modo de construir intemporal e sustentável.

Nesta caminhada, a partir do saber da arquiteta Paula Mira e do projeto de agro-turismo Xistos, pretende-se abordar o mundo das arquiteturas vernaculares, entrelaçando-o com outros conceitos como a sustentabilidade e práticas agrícolas mais ecológicas. As ruínas ainda nos podem contar de um mundo melhor que ainda está por vir. 

A caminhada, de cerca de 5km, em percurso fácil e com várias paragens, termina por volta das 13.00 horas.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.