Segundo o PSD, o presidente da direção da OLIVUM, Pedro Lopes,   destacou “a importância da coesão entre os Olivicultores, para que o setor se mantenha forte e para que seja apelativo aos jovens agricultores, manifestando aqui a necessidade de mais apoios ao investimento na olivicultura para sustentabilidade e renovação do setor.”

É ainda acrescentado que a OLIVUM deixou ainda expressa a defesa da integração dos chamados agricultores “precários” que, tendo as suas produções fora do perímetro rega de Alqueva, estão dependentes da disponibilidade de água e desenvolvem a sua atividade com níveis de “sobrevivência”, ou seja, têm água para manutenção das árvores, mas não para a produção, “impedidos, assim, de desenvolver as culturas permanentes de olival e participar neste importante movimento do olival moderno de regadio.”

Apesar das dificuldades, sentidas e conhecidas, o PSD afirma que “as oportunidades estão também bem identificadas, aliadas à estabilidade da área de olival, pela reconversão de olival antigo, ao investimento em lagares de azeite com tecnologia de ponta, à melhoria da qualidade dos azeites e, não menos importante, ao compromisso ambiental.”

O PSD destaca ainda o Programa de Sustentabilidade do Azeite do Alentejo, promovido pela OLIVUM, desde 2022, em parceria com a Universidade de Évora. Um programa que está a desenvolver um referencial de práticas sustentáveis junto das empresas e dos seus agentes, para reforço e valorização do desempenho ambiental, social e económico, presente na cadeia de valor do azeite, de maneira a tornar a agricultura e o setor agroalimentar mais sustentáveis.

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