Em comunicado, o NERBE disse “reiterar as preocupações apresentadas pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP)”, sublinhando que a redução do IRS prevista para o próximo ano “poderá ser insuficiente, visto ser expectável o aumento da carga fiscal total, através de impostos indiretos”.
Relativamente às empresas, o núcleo empresarial considerou que “há falta de medidas dirigidas ao investimento e à capitalização das mesmas, como por exemplo o ‘estímulo fiscal ao reforço dos capitais próprios ou ao incremento do investimento – que consta na proposta de Pacto Social da CIP”.
O NERBE frisou ainda que a proposta de OE para o próximo ano “não apresenta resposta a falta de competitividade” das empresas.

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