Núcleo de Beja da CPPME quer apoios para empresas onde o desconfinamento não avança
O Núcleo de Beja da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) critica as medidas de confinamento aplicadas aos municípios do Alentejo nomeadamente Moura e Odemira, que andaram para trás e Alandroal que manteve a fase anterior.
Em comunicado é afirmado que “o fecho por decreto de
forma não preventiva, mas de caracter punitivo não constitui um caminho para de
tratar este problema”.
Os responsáveis do núcleo afirmam que não podem “deixar passar em claro que esta fórmula de calculo é especialmente injusta para estes territórios de baixa densidade. Com tecidos económicos já bastante fragilizados, onde a maioria enfrenta enormes dificuldades para ultrapassar uma crise com esta dimensão.”
No comunicado é também salientado que “as medidas de confinamento têm prejudicado com especial incidência os micro e pequenos empresários em benefício de grandes organizações com mais capacidade de fazer frente a pandemia.”
O Núcleo de Beja da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas critica ainda o facto do Governo não ter anunciado qualquer tipo de medidas especiais para os empresários dos concelhos que agora tiveram que recuar e considera que “o caminho deve ser na direção contrária tomando medidas que permitam a abertura dos negócios em segurança e paralelamente implementando mecanismos de apoio que cheguem verdadeiramente as empresas.”
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