Numa altura em que está a comemorar o seu 39º aniversário, a CPPME afirma que tem sido e vai continuar a ser “a voz que aponta soluções e reclama junto dos órgãos de soberania e instituições públicas e privadas as medidas que salvaguardem as Micro, Pequenas e Médias Empresas e dinamizem a economia nacional.”

É ainda afirmado que “o Programa de Ação para o Desenvolvimento Económico e Social, com 40 medidas para uma Economia Sustentável e Dinâmica, resultante do diálogo com dezenas de Associações Empresariais e Empresas, constitui o propósito e as prioridades de atuação da equipa diretiva da CPPME para os próximos 3 anos.”
A CPPME revela que “passados dois meses após a tomada de posse deste Governo, nem o Sr. Primeiro-Ministro nem os diversos Ministros a quem solicitámos audiências, se dignaram a responder aos pedidos de audiências por nós formulados” e garante que vai continuar a “exigir a todos os órgãos de soberania igualdade no tratamento entre empresas e empresários, independentemente da sua dimensão.”

Para a CPPME “importa que as Micro e Pequenas Empresas sintam o respeito merecido por parte do Governo, pois representam 99,4% do tecido económico nacional, empregando 3.200.000 trabalhadores, que correspondem a 78,6% do volume do emprego nacional e a 68,3% da riqueza nacional.”

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