Tendo em conta as dificuldades sentidas, em outros anos letivos, a autarquia castrense assumiu, logo no momento em que tomou a responsabilidade de promover as AEC’s, o objetivo de desenvolver uma resposta lúdico-pedagógica atrativa para os alunos em domínios com a música, artes plásticas, leitura, escrita e expressão dramática.

De acordo com o município “o projeto é dinamizado por quatro monitoras e monitores contratados pela Cortiçol que, em parceria com técnicas da Biblioteca Municipal, numa lógica flexível, proporcionam a todas as crianças dos quatro níveis de ensino do 1º ciclo, sessões de Atividades Lúdico-Expressivas que exploram a criatividade e a expressão artística.”

Ainda segundo o município “a Liga para Proteção da Natureza, através do Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, assume, este ano e pela primeira vez, a responsabilidade de promover atividades de educação e sensibilização ambiental, em contexto de AEC, no âmbito na recém-criada AEC Biosfera de Castro Verde, reforçando o trabalho já desenvolvido no âmbito do currículo local do 1º ciclo”

A Biosfera de Castro Verde é também espaço de criatividade e inovação na descoberta do território e da sustentabilidade e, para esse efeito, a Câmara municipal revela que “está em curso, paralelamente com esta AEC, o projeto Buinho, que estimula a capacidade de construir, reparar, programar e desenvolver diferentes soluções, com recurso aos materiais e à tecnologia.”

Para esta valorização das AEC’S, a autarquia castrense está a fazer um investimento financeiro de 54.120 euros, cabendo a dinamização dessas atividades à Cortiçol, 28.420 euros, à LPN -Liga para a Proteção da Natureza, 14.400 euros e ao Projeto BUINHO com 11.300 euros.

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