O pintor, refugiado em Portugal desde março de 2022, reside em Beja, e é a partir daqui que cria as suas aguarelas.

Em Cabul, chamavam-lhe “O Deus das Aguarelas” (“God of Watercolors”) e na sua galeria de arte além de divulgar o seu trabalho e de outros artistas dinamizava uma escola de arte. O regresso dos talibans ao poder obrigaram-no a sair do país.

Os trabalhos de Kahian Hamidi compreendem uma variedade de obras de arte, incluindo aguarelas, miniaturas, óleos e caligrafia. Pinta sobretudo locais históricos, paisagens urbanas, lugares, cenas do quotidiano e pessoas, com destaque para as presenças do feminino.

No Festival Islâmico apresenta-se com uma exposição do seu trabalho na Casa das Artes Mário Elias e contribui ainda para a componente visual e estética do espetáculo de abertura do Festival Além Cabul.

A exposição pode ser apreciada de  segunda a sábado, das 9.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 17.30 horas.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.