De acordo com a ULSBA, “numa altura em que surgem novas evidências científicas relativas ao potencial terapêutico do uso de substâncias psicodélicas no tratamento de doenças mentais, o artigo agora publicado na Nature Medicine dá enfâse aos desafios éticos e de regulação, chamando a atenção para a necessidade de estruturar os procedimentos relativos ao consentimento informado no caso de doentes tratados com psicodélicos, como psilocibina e MDMA, devido a efeitos que incluem um estado alterado de consciência e vulnerabilidade à sugestão”.

A mesma fonte frisa que “nos últimos anos foram realizados ensaios clínicos utilizando substâncias psicodélicas para encontrar tratamentos alternativos para condições de saúde mental difíceis de tratar como depressão resistente ao tratamento, depressão relacionada com doenças cancerígenas e sintomas de ansiedade ou stress pós-traumático”.

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