Esta exposição é um cumprimento a todos os bejenses, que nasceram ou cresceram nesta cidade ou, a quem, como o autor, têm Beja como um dos seus lugares de apreço.

O título da exposição "Beja - Policromias da memória e do sonho" procura ser, também, “um tributo à idiossincrasia das gentes de Beja e dos baixo-alentejanos (e tantos/as mais!) quê continuam a entender Beja como o polo central da região.”

Não tendo nascido em Beja, o autor, natural de Alvito, é um “testemunho desses afetos e das emoções que estiveram no seu crescimento, especialmente onde fez parte da sua formação escolar, onde teve a sorte de viver o dia do nascimento da Liberdade e da Democracia e onde, de uma forma geral, continuam a viver ou a se reunir os muitos amigos que tem no seu acervo sensível.”

A exposição fica patente ao público até ao dia 3 de janeiro e pode ser apreciada de segunda a sexta-feira das 10.00 às 13.00 horas e das 14.30 às 18.30 horas. Aos sábados das 15.00 às 18.00 horas.

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