Este novo centro tecnológico, com inauguração nesta sexta-feira, situa-se no Centro Infante Dom Henrique, o primeiro de quatro novos edifícios da ampliação do Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT).

Em declarações à agência Lusa, Rui Gonçalves indicou que, para já, o escritório de Évora vai abrir com quase 30 colaboradores, entre “realocações e contratações de recém-licenciados e também de pessoas já com experiência”.

“A nossa expetativa é crescermos até 100. Entendemos que temos logística e condições para termos baseados em Évora até 100 colaboradores, essencialmente pessoas altamente qualificadas nas áreas de tecnologia que nos interessam”, adiantou.

Segundo o responsável, o centro alentejano da consultora poderá atingir esse objetivo em “dois ou três anos”.

Os colaboradores em Évora, realçou, “vão ser extensões das equipas” existentes e “vão trabalhar para projetos” de clientes da KPMG “não só em Portugal, mas, por exemplo, na Arábia Saudita, nos Estados Unidos ou em França”.

Rui Gonçalves salientou que este novo centro da consultora vai ter como foco a área de ‘low code’, que é uma abordagem à programação informática que requer o mínimo de desenvolvimento manual de código.

“Estamos também a começar, com parte da equipa que está localizada em Évora, um projeto à volta da inteligência artificial e da IA [inteligência artificial] generativa”, acrescentou.

Justificando a escolha de Évora por existir “uma conjugação de fatores”, o responsável especificou a dinâmica do PACT, a proximidade com a universidade e politécnicos e o crescimento da empresa fora das grandes cidades.

De acordo com Rui Gonçalves, a equipa de tecnologia da KPMG Portugal tem cerca de 400 colaboradores.

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