Nesse sentido, aquela União de Freguesias reitera ao executivo da Câmara Municipal de Beja que torne público “com a maior celeridade”, aquelas que são “as medidas que estão preparadas” ou que estejam previstas a serem “adotadas” que permitam uma “redução da população de pombos para minimização dos graves prejuízos que os mesmos provocam no património, para além dos prejuízos para a saúde pública”.

O apelo volta a ser reforçado pela União de Freguesias de Beja de Santiago Maior e São João Baptista, depois “das notícias relacionadas com a deteção de gripe das aves que levou à interdição no acesso ao Parque da Cidade e Jardim Público” até à próxima segunda-feira, dia 12 de setembro.

A União de Freguesias realça, ainda, que “uma das doenças transmitidas pelos pombos é a criptococose, conhecida como “doença do pombo”. A infeção é causada por fungos que se proliferam nas fezes das aves. Inalados, eles instalam-se nos pulmões e de lá migram para o sistema nervoso central”. 

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