Foto: O Atual

Jorge Rosa está na reta final do terceiro e último mandato como presidente da Câmara Municipal de Mértola e, na altura de sair, garante que se  a lei permitisse era seu desejo continuar a gerir os destinos do concelho. Jorge Rosa garante que está com sentimento de dever cumprido e destaca algumas obras garantindo que o trabalho desenvolvido não se ficou apenas pela sede de concelho.

Jorge Rosa destaca ainda de que forma, é que a pandemia COVID 19 condicionou o trabalho do município e salienta os momentos mais complicados que foram vividos no concelho revelando as situações que mais o marcaram.

A descentralização de competências do poder central para  as autarquias e a forma como Mértola tem vindo a  gerir esse processo foi outro tema abordado, Jorge Rosa concorda com esta transferência em algumas áreas, noutras coloca algumas reticências.

Embora nas próximas eleições autárquicas não seja candidato, porque a lei de limitação de mandatos não permite, nesta entrevista, Jorge Rosa, aborda as "movimentações autárquicas" no concelho, considera que Mário Tomé é o melhor candidato para dar continuidade ao trabalho que está a ser desenvolvido e mostra-se muito critico ao Movimento "Unidos por Mértola" e ao "regresso" de Jorge Pulido Valente.

Entrevista que pode acompanhar na integra aqui!

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