Referindo-se ao impacto da greve dos médicos, esta semana, nas unidades do Serviço Nacional de Saúde, Maria João Tiago, deu como exemplo concreto que em Beja “as cirurgias estão paralisadas a 100%”, o que, segundo o CA da ULSBA, “não corresponde de todo à verdade, dado que não se registou qualquer cancelamento de cirurgias programadas por motivo de greve dos nossos médicos.”

Salários dignos, adequados à sua formação e à responsabilidade da sua profissão, horários de trabalho humanos e tempo para ter uma família e se atualizarem cientificamente é aquilo que os médicos pedem e que esteve na base da greve de três dias decretada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).

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