Uma concentração para exigir a redução para 12 meses das contribuições dos trabalhadores e aposentados, a reposição do desconto para o valor de 1,5%, mais prestadores convencionados e comparticipações mais vantajosas; e defender este que é um direito dos trabalhadores e dos aposentados da Administração Pública.

De acordo com a Frente Comum “com a entrada em vigor da revisão da nova tabela para o regime convencionado, imposta pelo governo PS e pelo Conselho Diretivo da ADSE, os beneficiários viram-se confrontados com um aumento de encargos na ordem dos 8 milhões de euros! Isto, apesar dos saldos acumulados da ADSE serem superiores a 1000 milhões de euros e só o saldo de 2023 será superior a 150 milhões de euros.” Uma situação que segundo a Frente Comum é “inaceitável e profundamente injusta”

Afirma ainda a frente Comum que “em vez de acomodarem os referidos aumentos nas receitas que a ADSE, governo PS e o Conselho Diretivo optaram por sobrecarregar os mesmos de sempre: os trabalhadores e os aposentados da Administração Pública, que descontam 3,5% em 14 meses, e cujos rendimentos são cada vez mais “esmifrados” pelos baixos salários e pensões, e pelo agravamento do custo de vida.”

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