“Em 2024, em resultado de testes de pré-movimentação, foram já identificados dois focos: um no distrito de Beja e outro no de Santarém, ambos sem sintomatologia”, lê-se numa nota da DGAV.
O plano de vigilância desta doença foi implementado em 2023. Este plano prevê a notificação e investigação de suspeitas clínicas, uma vigilância serológica em animais sentinela, entre outras medidas.
Os sintomas desta doença incluem febre e falta de apetite, lesões na mucosa da boca, produção excessiva de saliva e dificuldade em engolir. 
A recuperação do animal ocorre, geralmente, em duas semanas, embora esta doença possa ser letal.
A DGAV é um serviço central da administração direta do Estado, com autonomia administrativa.

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