A organização revela que desde que foi conhecida decisão da DGArtes não parou e iniciou "um caminho junto de inúmeros parceiros nacionais e estrangeiros" acrescentando ainda que, de todos eles, recebeu "uma resposta tocante, com a manifestação de não deixar morrer este nosso/vosso Festival.”

É ainda avançado que foi feita a apresentação de um Recurso Hierárquico junto do ministro da Cultura cuja resposta ainda não é conhecida. Seja como for, a realização do Festival está garantida “fruto das sinergias criadas com entidades nacionais e internacionais”, esta 19ª edição apresenta como tema “Eufonias: Diversidade e Pluralidade na Música Europeia (Séculos XVI- XXI)”. Até dezembro o evento vai percorrer dez concelhos alentejanos, num programa que conta com intérpretes da Áustria, Hungria, República Checa, Itália, Polónia, Espanha e Filipinas.

O concelho de Ferreira do Alentejo acolhe o primeiro fim-de-semana com um programa entregue à música dos austríacos Johannes Fleischmann (violino) e Sabina Hasanova (piano), num concerto no palco do Lagar da Herdade do Marmelo, intitulado “Ontem, Hoje, Amanhã: A Música em Tempos Incertos”.

Um calendário que inclui as habituais ações de património (Arte Tradicional e Indústria Artesanal: O Mobiliário Pintado do Alentejo) e de biodiversidade (Recurso Estratégico e Sustentáculo da Vida: A Barragem de Odivelas).

A organização promete para breve informação detalhada sobre a presente temporada do Festival Terras Sem Sombra.

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