Para Mário Tomé, o festival é um evento fantástico que transporta Mértola para uma outra dimensão de superação.

O anúncio que no próximo ano o Festival Islâmico vai voltar a Mértola, foi a surpresa guardada para o último dia do evento.

 Recorde-se que a realização do festival acontece de dois em dois anos, mas, segundo Mário Tomé, o interregno de três anos causado pela pandemia, o incremento que o evento tem na economia local, levou a autarquia a decidir-se pela organização no próximo ano, voltando depois a entrar no ritmo normal de bienal.

As condicionantes de segurança na zona da muralha da Vila Velha, que levaram a que este ano o festival se estendesse pela designada zona do Arrabalde, vai ser objeto de análise para eventual decisão de incluir ou não esta zona em próximas edições do festival, diz Mário Tomé.

O Festival Islâmico voltou a trazer a Mértola, um “souk” com ruas cobertas de panos e caniços, cheias de artesãos, comerciantes de várias paragens, animação de rua, oficinas, aromas e sonoridades de vários pontos do Mediterrâneo.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.