Organizado pela Câmara de Évora e pela Fundação Inatel, o Festival Imaterial, com direção artística de Carlos Seixas, tem a música como área de maior expressão, mas a programação inclui cinema, conversas e passeios pelo património.

Este ano, segundo a organização do evento, estão previstas atuações de artistas de vários países, como Burkina Faso, Burundi, Curdistão, Geórgia, Grécia, Índia, Irão, Letónia, Mali, Marrocos, México e Portugal, entre outros.

A abertura do festival, no dia 19 de maio, na Sé Catedral de Évora, fica a cargo do Huelgas Ensemble, um projeto originário da Bélgica, com um espetáculo dedicado ao compositor português do século XVI Vicente Lusitano.

Também estão previstos concertos de Master Musicians of Jajouka, de Marrocos, Ana Lua Caiano, de Portugal, Iberi Choir, da Geórgia, Kaito Winse, do Burkina Faso, Trio da Cali, do Mali, e Sougata Roy Chowdhury, da Índia.

Kayhan Kalhor & Kiya Tabassian & Behnam Samani, do Irão, Silvana Estrada, do México, La Kaita, de Espanha, The Drummers of Burundi, do Burundi, Danûk, do Curdistão, Kadinelia, da Grécia, e Tautumeitas, da Letónia, atuam igualmente no evento.

O Festival Imaterial, que tem entrada livre, encerra, no dia 27 de maio, no centenário Teatro Garcia de Resende, com o espetáculo que junta o grupo coral alentejano Os Ganhões de Castro Verde e o músico e cantor Paulo Ribeiro.

“Évora celebra, assim, a multiculturalidade e a sua relação com o património pensado e vivido, agora já à luz da confirmação da cidade como Capital Europeia da Cultura em 2027”, realçaram os promotores.

A anterior edição contou com mais de três mil espetadores e a organização traçou o objetivo para este ano de “crescer em visitantes e participantes nas diversas secções”, reafirmando o Festival Imaterial como “um ponto de encontro”.

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