De acordo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, “o referido estudo foi desenvolvido em estreita colaboração com profissionais do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital Amato Lusitano – Castelo Branco e com docentes da Universidade da Beira Interior e do Instituto Politécnico de Bragança”.

A mesma fonte explica que “o estudo teve o objetivo de conhecer os efeitos dos programas de mobilização progressiva precoce nos resultados da pessoa em situação crítica”.

“Verificou-se que estes programas estão relacionados com a redução do tempo de ventilação, redução do tempo de internamento em cuidados intensivos, menor probabilidade de readmissão e maior funcionalidade à alta dos cuidados intensivos”, revela a Unidade Local de Saúde.

“Torna-se claro que os programas de mobilização progressiva precoce, além de seguros, parecem trazer benefícios importantes à pessoa em situação crítica, reforçando a importância de intervir nesta área”, destaca, ainda, a ULSBA. 

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