Em entrevista ao “O Atual” (a publicar na integra amanhã), o Bispo reconhece que na Diocese “os euros, provenientes das doações dos fiéis, são contadinhos”. A ausência de celebrações e peditórios presenciais, retirou à igreja a sua principal fonte de receita.

D. João Marcos, diz que atualmente os padres vivem dos emolumentos dos funerais, que ainda ninguém passou fome, mas do ponto de vista económico a situação é muito preocupante, mas que “confia no Senhor, que é o dono dos bancos e de tudo o resto”.

Também a Caritas vive momentos difíceis. A não realização do peditório anual em 2020 e agora em 2021, e que é uma importante fonte de receita da instituição, traduziu-se em dificuldades acrescidas, numa altura em que aumentaram os pedidos de ajuda.

Fruto destas dificuldades, a Cúria Diocesana decidiu que o produto da Renúncia Quaresmal, doações efetuadas pelos fiéis no período da Quaresma, reverterá, este ano, para a Caritas local, ao contrário de outros anos em que o mesmo era doado para outras instituições e países.

A entrevista com D. João Marcos pode ser vista na integra, amanhã, aqui no O Atual.

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